EUA derrubarão China e Rússia ?
EUA derrubarão China e Rússia ?
Fonte e link: http://www.revelacaofinal.com/2012/12/alerta-os-eua-comecaram-implementar.html
Isto não quer dizer que começaram a executar ações militares de fato, devido, principalmente, a que estas requerem de múltiplas ações nos campos políticos, econômicos, comunicação e de deslocamento de seus correspondentes sistemas de armas; as quais já estão executando, em alguns casos subrepticiamente, como a instalação de seu sistema de mísseis ofensivos e defensivos, a utilização de aviões não tripulados com fins de proporcionar inteligência, o incremento de agências de espionagem e agentes encobertos em todos os países da orbe terrestre, do treinamento de verdadeiros exércitos de mercenários, a expansão de bases militares nos cinco Continentes e sua preparação para que atuem nelas grandes unidades militares.
Mas existem outras ações que estão executando de forma aberta, mas com fins distintos aos enunciados; tais como: o deslocamento de cinco porta-aviões com suas respectivas frotas nas cercanias do Golfo de Omán, com a suposta finalidade de evitar que Irã possa fechar o estreito de Ormuz, por onde sai um 40% aproximadamente do petróleo do mundo; mas a verdade é que para vigiar o estreito de Ormuz não se requer de cinco frotas navais; isto não é mais do que uma desculpa para colocar tal quantidade de navios numa posição intermediária entre Rússia e China e colocá-los à distância de seus mísseis de cruzeiro à bordo.
Recentemente o chefe do Pentágono dos EUA esteve de visita na Indonésia, Vietnã e Filipinas, que se encontram bordeando o Mar Meridional da China, talvez solicitando a anuência para que seus navios de guerra possam se aprovisionar em alguns de seus portos, mas o pretexto oferecido foi de que “eram visitas para estreitar os laços de amizade”. Como pode apreciar-se, o império já deu passos importantes na procura de implantar suas unidades estratégicas para atuar contra a Rússia, logo a China e logo a Índia.
Nos planos do império estava previsto provocar uma guerra entre a Índia e China, mas esta ideia foi descartada devido a que a Índia preferiu aliar-se com Rússia à aliar-se ao império, de maneira que todo o armamento moderno da Índia foi adquirido da Rússia; vale dizer: um porta-aviões, submarinos, aviões de combate, foguetes e mísseis de vários alcances. Isto, sem dúvida, cria vínculos muito fortes de dependência que não se podem esquecer; além disso, a Índia forma parte do BRICS ao lado da Rússia e da China, que os induz a atuar conjuntamente no caso de algum conflito. O império sabe disto, e portanto, sabe que seus únicos aliados estão na OTAN mais Israel.
Os russos, os chineses e os indianos também sabem disto, logo, não ignoram que o império tratará de destruí-los separadamente; primeiro a Rússia, logo a China e finalmente, de não conseguir uma aliança com a Índia, então a destruirá. A próxima guerra do império seria, então, com os restantes membros da OTAN, já que entre seus projetos está a instauração do império unipolar; ou seja, único, para poder subjugar aos povos da terra até o fim dos tempos.
Devemos nos perguntar, neste momento, por que o império está dando todos os passos, necessários, para acelerar o início da Terceira Guerra Mundial? A resposta é muito simples, o império sabe que Rússia e China estão se desenvolvendo, militarmente, a passos gigantescos, sobre tudo nesta última e que dentro de poucos años irão ultrpassá-los em poderio militar, tanto ofensivo como defensivo, o que se traduz no seguinte axioma: quanto antes o império ataque suas probabilidades de êxito serão maiores; e, no sentido contrário, quanto mais demorarem em atacar suas probabilidades de êxito serão menores. Mas, se ainda há alguém que não acredita nisto, o convido a que repassemos os seguintes fatos:
PRIMEIRO:
O Senado dos EUA solicitou ao Presidente Obama, que deve apresentar um plano de invasão à Síria que contemple uma zona livre de voos como a criada na Líbia, creio que para evitar que os aviões de caça sírios possam atacar aos terroristas invasores, armados e apoiados pelo império. Este último contempla entre seus planos a invasão militar da Síria e seu total submissão, para poder controlar a entrada ao mar negro, sede da frota russa de dito nome, através do estreito de Bósforo; e os colocaría muito próximos de Moscou, que se encontra em linha reta ao Norte, e mais ao Noroeste a sede da frota Russa do Mar Báltico. Como podemos ver, Síria representa um enclave estratégico para os planos do império; nela pode o império colocar um escudo antimísseis para proteger a seu aliado Israel de ataques desde o Irã, e por sua vez servir de ponte para que este último possa acercar seus aviões e mísseis ao Irã.
Mas também pode servir de enclave para que o império coloque radares de longo alcance que possa monitorar os movimentos militares russos e atacar dali objetivos vitais em seu territorio desde postos de mísseis de cruzeiro e intercontinentais, que seriam instalados na região. Para Rússia a perda da Síria significaria um golpe mortal do império; por isto, Rússia deve “tirar o resto” na defesa da Síria e evitar, a todo custo, que caia em mãos do império.
Eu diria à Rússia, com muita humildade, que emita quanto antes uma declaração onde se deixe saber que qualquer ataque à Síria deve ser considerado como um ataque à Rússia e que, portanto, acarretaria como consequência; e lhe diria à China que a siga em tudo.
SEGUNDO:
Há aproximadamente dos dias o império anunciou que havia estacionado frente às costas da Síria a um de seus mais grandes e modernos porta-aviões, o USS Dwight D.Eisenhower, com oito mil marines à bordo e com oito esquadrões de combate. Agora, me digam....
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