Os Discos Voadores dos nazistas …
Os Discos Voadores dos nazistas …
O III Reich da Alemanha Nazista, mais fatos desconhecidos sobre a transição do terceiro reich nazista alemão de Adolf Hitler
A avançada tecnologia da Alemanha nazista de Adolf Hitler incluía mísseis balísticos intercontinentais, aeronaves de decolagem verticais, motores a jato, canhões de som, e muitos outros itens avançados (tecnotrônica), Os Aliados capturaram planos do que viria a ser o jato jumbo Boeing 747. Entre os itens mais secretos capturados estavam os planos para os discos voadores nazistas, que eles primeiramente chamaram de “Krautmeteors.
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
O III Reich da Alemanha Nazista, fatos desconhecidos sobre a transição do terceiro reich nazista alemão de Hitler. De um ex-funcionário do governo dos EUA, “The One Who Knows” transcritas por Dale G. Stonehouse
Os Discos Voadores Alemães
… Baseado em provas, eles já eram construídos tão cedo como ao redor de 1933 e entraram em produção em massa em 1940. Os cientistas envolvidos nestes projetos foram Bellonzo, Schriever, Miethe e o Dr. Victor Schauberger
Victor Schauberger desenvolveu o tipo de disco “chapéu voador ” que mais tarde foi visto sobre os EUA. A versão final foi o Disco de Bellonzo-Schriever-Miethe, que tinha de tamanho 135 pés e mais ou menos 225 pés de diâmetro. Eles viajavam acima de 2,000 km/hr e foram planejados para irem além de 4,000 km/hr. Em 1945 eles podiam alcançar a velocidade de 1.300 mph e uma altitude de 40.000 pés em menos de três minutos. Os alemães desenvolveram a nave em asa delta e estavam trabalhando naquilo que se transformaria na tecnologia stealth nos EUA, etc.
Muitos pilotos de aviões dos aliados viram naves estranhas sobre a Alemanha. Entretanto, tão logo as naves eram construídas, Hitler ordenou que fossem desmontadas e embarcadas para algum lugar – provavelmente para uma base nazista na Antártica. Nenhuma dessas naves foi capturada pelos Aliados, embora muitos cientistas nazistas tivessem sido capturados e então em sua maioria mais tarde desapareceram, mas cujo destino pode de alguma forma ser rastreado para empresas como a Bell Textron e para lugares como a ÁREA 51, que, não é mais surpresa, é muito famosa por seus avistamentos de UFOs em suas proximidades.
Aqui estão alguns exemplos de notícias durante a Segunda Guerra Mundial a respeito dos UFOs alemães, que foram publicadas no *New York Times em 14 de dezembro de 1944:*
..”Misteriosa Bola Flutuadora É a Nova Arma Alemã. Quartel General Supremo, Forças Expedicionárias Aliadas – 13 de dezembro – Uma nova arma alemã fez seu aparecimento no front aéreo ocidental, foi revelado hoje.
..”Pilotos da Força Aérea americana relatam que encontraram esferas coloridas e prateadas no ar sobre o território alemão. As esferas foram encontradas sozinhas ou em aglomerados. Algumas delas eram semi translúcidas.”
..e, “SUPREME HEADQUARTERS 13 de dezembro (Reuters) – Os alemães produziram uma arma secreta e mantiveram esta para utilizar próximo do Natal. “O novo aparelho, aparentemente uma arma de defesa aérea, se parece com uma enorme bola de vidro que adorna as árvores de Natal. Não há informação disponível sobre o que as mantém flutuando como estrelas no céu, o que são elas ou que supostamente elas se propõem a fazer.”
A GUERRA DAS ILHAS FALKLAND(Inglaterra)/MALVINAS(Argentina)
A Guerra das Ilhas Falkland tem muito mais a ver com nazistas do que com a Argentina, para mais detalhes do que aconteceu, por favor, busque mais informações em *Phoenix Journals.*
Os alemães desde a sua base da Antártica começaram a se infiltrar na Argentina, principalmente no Chile, etc., e compraram grandes porções de terra e infiltraram suas corporações. Eles também investiram na Alemanha e em vários outros lugares com planos para voltarem. Eles usaram o tesouro alemão, não capturados por outras nações, e falsificaram o dinheiro americano imprimindo em verdadeiras placas de matrizes impressoras de dólares que foram dadas aos russos e capturadas pelos alemães.
Algumas placas foram roubadas pelo Secretário Assistente do Tesouro Americano Harry Dexter White (sobrenome verdadeiro Weiss) sob Henry Morgenthau e enviadas aos soviéticos para uso na Alemanha ocupada. Ele também arranjou um roubo em massa de toneladas do nosso papel moeda especial. Quando J. Edgar Hoover (Chefe do FBI) foi até o Presidente Truman com todas as evidências de que o Secretário Assistente do Tesouro era um espião comunista e ladrão, Truman de fato demitiu Weiss (White) de seu emprego – e promoveu-o para chefe do Fundo Monetário Internacional – Não estou brincando com você não, isso é verdade. Esta história toda tem um fim mais que comum – quando a controvérsia desenvolvida pela imprensa começou a preocupar e a provocar novo incidente, Weiss veio convenientemente a se “suicidar”.
O MILAGRE ECONÔMICO ALEMÃO
Para mais informações sobre como foi obtido “o milagre econômico alemão” do pós primeira guerra, você deve ler livros como *Martin Bormann, Nazi in Exile* de Paul Manning:
“…Bormann se tornou a força diretiva no “milagre econômico” que conduziu ao renascimento da indústria e das finanças da Alemanha nos trinta e cinco anos que se seguiram a derrota política e militar. Nos meses finais da Segunda Guerra Mundial, quando o Terceiro Reich já estava balançando e caindo vencido, Bormann criou cerca de 750 corporações espalhadas entre aquelas nações que permaneceram neutras. Estas corporações receberam a riqueza que fugia da Alemanha e se tornaram a base de poder que capacitou a Alemanha a reerguer a sua força econômica e política..”).
Este livro se expande no encontro em Strasbourg em 10 de agosto de 1944, mencionado no livro de Michael Bar-Zohar, *The Avengers.*
Em 1986, quando estávamos pesquisando estes assuntos, recebemos 161 páginas sob a legislação do FOIA (Freedom of Information Act-Ato de Liberdade de Informação) a respeito do que aconteceu com o tesouro alemão no fim da Segunda Guerra Mundial. Muitos destes documentos tinham estado secretos até que a desclassificação atendeu a nossa solicitação. Um documento era o de No. 19.489, de 27 de novembro de 1944, assunto: Relatório de Transmissão de Inteligência No. EW-Pa 198 [?, pouco legível] pela Seção Economica G-2 , o Secretário de Estado, do Lt. Col. (Tenente Coronel) John W. Easton, da Divisão de Guerra Econômica. A carta na sua capa afirma
“Tenho a honra de incluir o relatório de inteligência No. EW-Pa 198 da Seção Econômica G-2 , SHAEF [*QG Supremo das Forças Aliadas Expedicionárias] datado de 7 de novembro de 1944, descrevendo os planos dos industriais alemães para a ressurreição pós guerra da Alemanha. Entre os tópicos abordados neste relatório estão “patentes de invenções, reservas financeiras, exportação de capital, e colocação estratégica de pessoal técnico-cientistas“.
É óbvio que Manning fez citações com base nestes documentos em seu livro sobre Bormann.
Na descrição do encontro de 10 de agosto de 1944, em Stasbourg, algumas frases no documento estabelecem:
“os industriais alemães devem, foi dito, por meio de suas exportações fortalecerem a Alemanha. Eles também devem preparar a eles mesmos para financiar o Partido Nazista que foi forçado a ir para o subterrâneo como os Maquis da resistência francesa (em Gebirg verteidigungs stellengehen-configuração de defesa nas montanhas). Por agora o governo alocaria grandes somas aos industriais para que cada um possa estabelecer uma fundação segura pós guerra em países estrangeiros.
As reservas financeiras existentes em países estrangeiros devem ser colocadas a disposição do Partido para que um forte Império Alemão possa ser criado depois da derrota. Também é requerido imediatamente que grandes fábricas na Alemanha criem pequenos escritórios técnicos ou bureaus de pesquisa que possam ser absolutamente independentes e não tenham qualquer relação conhecida com a fábrica. Estes bureaus receberão planos e desenhos de “novas armas” bem como documentos que eles necessitem para continuarem sua pesquisa e que não se pode permitir que caiam nas mãos do inimigo. “
As últimas sentenças deste documento são,
“Depois da derrota da Alemanha o Partido Nazista reconhece que certos de seus mais conhecidos líderes serão condenados como criminosos de guerra. Entretanto, em cooperação com os industriais está se arranjando colocar seus membros menos conspícuos mas muito importantes nas posições de várias fábricas alemãs como especialistas técnicos ou membros de seus escritórios de pesquisa e desenho.”
Alguns documentos eram a respeito do
“Looted Gold [ouro usurpado] (1945-1948). Accession Number 56-75-101, Agency Container Number 169, File Number BIS/2/00.”
Estes documentos dizem respeito ao ouro usurpado pelos alemães sendo transferido para o Bank for International Settlements-BIS na Suíça. Um parágrafo importante, o de número 9 declara:
” está claro tanto na correspondência quanto no testemunho que o gerenciamento do B.I.S. durante a guerra estava nas mãos do Conselho de Administração, no qual os representantes do Eixo-Alemanha, Itália e Japão, tinham uma influência autoritária, e que em 1942 os alemães favoreceram a reeleição do Presidente McKittrick cujas opiniões pessoais eles caracterizavam como “seguramente conhecidas”.
Incluído neste arquivo está um recorte do *New York Times,* cuja data não está incluída mas parece ser de 1945, que afirma :
“McKITTRICK CONVIDADO PARA UM POSTO NO CHASE MANHATTAN. Ele estará sob as ordens como vice presidente do banco aqui, no próximo outono. Thomas H. McKittrick, o banqueiro americano que tem servido como presidente do Bank for International Settlements [B.I.S.] desde o início de 1940, se tornará o vice presidente do Chase National Bank de New York no próximo outono, anunciou Winthrop W. Aldrich, presidente da diretoria do Chase, ontem.
O artigo termina citando McKittrick:
“Entendo ser meu dever realizar uma tarefa neutra em tempo de guerra. Isto é uma coisa extremamente difícil de tentar e de fazer, mas faço o melhor que posso.”
Um outro documento antigo desclassificado era :
“Conversa na Suiça com Mr. McKittrick, Presidente do Bank for International Settlements” de Orvis A. Schmidt para o Secretário do Tesouro Morgenthau, datado de 23 de março de 1945. Ele descreve as negociações de McKittrick com o verdadeiro chefe do sistema bancário nazista, um vice presidente de nome Puhl.
“Puhl foi descrito por McKittrick como um banqueiro profissional que tinha estado com o Reichsbank por mais ou menos 20 anos, que não partilhava do ponto de vista nazista… o Swiss National Bank disse que para se assegurar que eles não obtinham ouro usurpado eles tinham requisitado um membro do Reichsbank, que eles viam como digno de confiança, para se certificarem que cada pacote de ouro que eles compravam não era usurpado. A pessoa que tinha feito este trabalho era Puhl.”
Puhl foi o Vice Presidente Senior do Reichsbank, Emil Johann Rudolf Puhl. Ele estava no comando de receber o botim pelo banco e estava lá por causa dos nazistas. Seu auxiliar de embarques senior era Albert Thoms que dizem que precisava de trinta homens para ajudá-lo a separar e empacotar os valores, que consistiam em “milhões de marcos de ouro, libras esterlinas, dólares e francos suíços, 3.500 libras de ouro, e 4.638 carats [quilates] em diamantes e outras pedras preciosas, bem como centenas de peças de trabalhos de arte ” (p. 226, *Aftermath,* Ladislas Farago, Avon, 1974).
Este material foi embarcado para fora do país por uma operação de nome Fireland ou Aktion Feuerland na Alemanha, que Farago explica em uma nota de rodapé em seu livro sobre Bormann:
“A transação foi nomeada ‘Land of Fire’ por causa do arquipélago Tierra del Fuego na extremidade sul da Argentina e do Chile, a área para onde alguns embarques originais eram consignados” (p. 228). Na página seguinte Farago disse : “Somente uma parte relativamente pequena do tesouro das SS foi confiada a Bormann e mandada para a Aktion Feuerland. A maioria deste tesouro ainda está desaparecida.”
A Alemanha tinha adquirido a auto-suficiência e estava manufaturando seu próprio petróleo, produzindo “manteiga” de carvão, inventou o leite em pó, desenvolveu o congelamento a seco, aprendeu a estocar indefinidamente farinhas, estavam desenvolvendo sua própria comida em estufas com solo químico, etc. Estes projetos foram necessários também para a sobrevivência da secreta força UFO, que Hitler chamou de “Último Batalhão, na Antártica.
A falsificação do dinheiro americano e inglês foi sob a Operação Bernhard. A falsificação do dinheiro britânico tem sido discutida em livros e artigos sobre Bernhard, mas a falsificação da moeda americana não é tão bem conhecida. Recentemente os EUA anunciaram que estava emitindo um novo dinheiro para combater a falsificação, que foi dito estar vindo de Saddam Hussein e do Líbano. Seria mais correto dizer estar vindo da América do Sul, mas o dinheiro de lá se supõe ser todo dinheiro de drogas. A vida se torna muito complicada.
Quando o jornal *CONTACT* primeiramente publicou a série *Fire From The Sky,* seguiu-se uma reimpressão da informação sobre a verdade sobre as Ilhas Falklands.. Naquela série, foi revelado que os russos, trabalhando com as forças de Rockefeller, derrotaram as forças britânicas Bolshevik na Ilha Geórgia do Sul.
Se você não leu aquela série, esta informação pode não fazer qualquer sentido, se você tentar entender o que está acontecendo. As forças nazistas estiveram envolvidas na Guerra das Ilhas Falkland, do lado dos russos. É difícil de acreditar se você não tem idéia do que é.
Os russos eram nacionalistas, em oposição aos Sionistas Bolsheviks que tomaram o país deles. Os Sionistas Bolsheviks foram treinados na parte inferior do lado leste de New York City e financiados por banqueiros de New York e Londres. Eles invadiram a Rússia, mataram o Tzar e muitos Nacionalistas e tomaram o governo na revolução de outubro de 1917.
Agora você pode começar a ver como alguém como Boris Pash, com um fundo familiar nacionalista russo, pode trabalhar com a Gestapo nazista e os agentes das SS? Mesmo o General americano George Patton disse que devíamos ter nos aliado aos nazistas contra os Bolshevik Comunistas. Patton disse que havia uma conspiração internacional dos banqueiros sionistas internacionais e que esse era o problema mundial real (veja *Patton’s Papers,* Vol. 2, p. 735 for example).
Em 1982, em 20 de abril, dia de aniversário de Hitler, a força de comando Russo/Rockefeller/Nazista irrompeu e colocou uma bomba de neutron na base naval subterrânea na Ilha Geórgia do Sul.
Para mais sobre a história do que aconteceu realmente na crise das Ilhas Falklans, leia a matéria de 17 de janeiro de 1995, do jornal *CONTACT: The Phoenix Project* ou Phoenix Journal #13, *Skeletons In The Closet. (Contact,* Inc., P.O. Box 27800, Las Vegas, NV 89126 or call 1-800-800-5565. For *Phoenix Journals,* write Phoenix Source Distributors, Inc., P.O. Box 27353, Las Vegas, NV 89126 or call 1-800-800-5565. The phone numbers are the same, but the mailing addresses are different.)
Alexander Haig foi o representante geral dos Rockefellers. Em seu livro *Caveat,* o capítulo sobre as Falklands começa:
“Em 28 de março de 1982, um domingo, o Embaixador Britânico, Nicholas (“Niko”) Henderson, trouxe-me uma carta de Lord Carrington. Um grupo de argentinos, escreveu o secretário do exterior, tinha chegado nove dias antes na ilha da Geórgia do Sul, uma possessão inglesa que fica no Atlântico Sul a uns poucos graus acima do Círculo Antártico e mais ou menos a 600 milhas a leste das Ilhas Falkklands, uma colônia da Coroa Britânica.”
Eu aposto que você pensava que a Guerra das Ilhas Falklands era sobre as Ilhas Falklands!
A mídia enfeitou muito o conflito entre Jeane Kirkpatrick e Alexander Haig. Kirkpatrick é uma Sionista e foi Embaixadora dos EUA na ONU. Ela tem uma coluna regular no jornal *The Jewish Press*, “O Maior Jornal Independente Semanal Anglo-Judaico”. Haig tinha tido um longo relacionamento com Henry Kissinger (outro sionista), de quem Haig veio a ser conselheiro militar senior em 1969. Lembre-se que Kissinger veio do pessoal da Operação Paperclip.
Em janeiro de 1982, Reagan substituiu seu conselheiro de segurança nacional, Richard Allen, por William P. Clark, outra pessoa da Operação Paperclip , que era substituto de Haig. Nixon disse
“Quando você vê luzes acesas até tarde no escritório de Henry [Kissinger] geralmente é Al Haig trabalhando.” (*War In The Falklands, the Full Story* by the *Sunday Times* of London Insight Team, Harper & Row, New York, 1982, p. 123.)
Texto Traduzido por Lydia Ribeiro
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