"Israel" tentando evitar a derrota dos terroristas da Al-Qaeda na Síria?

"Israel" tentando evitar a derrota dos terroristas da Al-Qaeda na Síria? Durante as últimas semanas, o exercito Sírio conseguiu retomar o controle de várias cidades e pontos estratégicos que estavam sob o controle dos "rebeldes" (mercenários contratados pelo eixo EUA-EU-Israel), que tentam derrubar o governo de Bashar Al Assad. Segundo informações até mesmo da famigerada Rede Globo, já se admite que a derrota dos terroristas é questão de tempo. O objetivo em derrubar Assad, além do domínio e da subjugação geopolítica de todo o Oriente Médio e suas riquezas energéticas, é se apossar da imensas reservas de gás natural descobertas na Síria em 2011, maiores ainda das existentes no maior produtor mundial de gás natural, o Qatar, uma ditadura fantoche controlada pelo Ocidente e da posse definitiva por parte de Israel das Colinas de Golã, território Sírio tomado à força por Israel, que por ser rico em gás natural possa ser explorado. Aparentemente, um dos objetivos destes ataques é dar "apoio moral" aos mercenários/terroristas, para que não desistam da tarefa para a qual foram pagos: Levar o caos e destruir a Síria para que depois possa ser facilmente espoliada, assim como o foram (A pretexto de levar-lhes "democracia") Afeganistão, Iraque e Líbia. Fonte: http://www.globalresearch.ca/israel-supp...ia/5334381 Israel no apoio das operações da Al-Qaeda na Síria Este é o terceiro ataque recente de Israel. Agora ninguém pode dizer que Israel está do lado de fora. O conflito na Síria ultrapassou as fronteiras nacionais para abranger outros atores internacionais no teatro de guerra. A aviação Israelense atingiu um alvo ao noroeste de Damasco. 300 pessoas estão mortas ou feridas como resultado, dezenas de armazéns militares foram destruídos. Ao todo, 43 alvos militares foram atingidos, incluindo a sede de 43ª divisão do exército, bunkers subterrâneos que armazenavam mísseis Scud, as posições das brigadas 104 e 105 (onde assessores iranianos foram localizados), e um centro de pesquisa militar. As suspeitas são de que 18 aviões tomaram parte na operação. O forte terremoto de magnitude 5.4, sacudiu a área após a mais poderosa explosão. O fato de que Israel esteja de mãos dadas com as forças terroristas parece ser algo fora do comum. Já se sabe de longa data que Israel começou a usar métodos terroristas contra os palestinos, mas ainda não havia relatos sobre sua cooperação direta com a Al-Qaeda, até agora ... Israel não perde para ninguém na lutacontra os terroristas, ninguém pode superar suas capacidades HUMINT (NT: Inteligência de informações /espionagem). E agora eles atacam pelos flancos, apoiando os militantes que aterrorizam a população da Síria. Qual seria o objetivo? A eliminação dos mísseis Scud da Síria com ogivas químicas de gás sarin, capazes de atingir o território israelense? Mas a Síria não tem a menor intenção de atacar o estado vizinho, pois a mesma se encontra mergulhada em um atoleiro de insurgência, liderada pelos terroristas. Então o que está por trás da agressão israelense? Israel sabe que Damasco irá evitar uma retaliação, enquanto puder. Não é o momento certo para levar o combate para fora das fronteiras nacionais. Eles então, efetuaram os ataques sem misericórdia. Eles ainda ignoraram o fato de que Carla Ponte, um dos principais membros da Comissão Internacional Independente de Inquérito das Nações Unidas na Síria, ter dito que há «fortes suspeitas concretas, mas ainda não prova incontestável de que rebeldes sírios têm usado o agente sarin». Israel está empunhando o machado de guerra e existem razões bastante diferentes para isso. É bom que se preste atenção nos seguintes relatórios: O Pentágono apareceu com uma série de planos de ação para intervir no conflito Sírio... Obama diz que não tem intenção de tomar uma ação militar, pois não há nenhuma evidência de que a Síria tenha usado armas químicas, mas ainda assim ele também emitiu um «aviso sério» a liderança Síria. Então, quais são as opções sugeridas pelo Pentágono? 1. Expansão do fornecimento de armas aos rebeldes. Mas eles já conseguem armas de diferentes fontes e não viraram a maré da guerra. É verdade que os Estados Unidos podem começar a entregar sistemas anti-tanque, de defesa aérea portátil e sistemas modernos de comunicações para mudar a situação, enquanto o tempo passa. 2. Ataques cirúrgicos Ataques aéreos de alta precisão podem enviar uma mensagem, como um alerta contra o uso de armas de destruição em massa pelo governo Sírio. Mísseis baseados em embarcações no Mar, lançados fora das águas territoriais, poderiam ser utilizados para esta finalidade. 3. Guerra aérea. De acordo com o Pentágono, a Síria não possui defesa anti-aérea de ponta, possui predominantemente sistemas soviéticos obsoletos, como o SA-22 e SA-26. O míssel de curto alcance Panzir-S-1 é moderno, mas nenhuma dessas armas representam um desafio para a OTAN. Segundo a especialista Sean O'Connor, a Síria não pode comprar modernas armas de ataque de alta precisão e sistemas de guerra eletrônica. Ainda assim, a intervenção deve ser precedida de ataques contra as defesas aéreas do país. Aviões da OTAN podem entrar no espaço aéreo do país somente após os radares, plataformas de lançamento e sistemas de comunicações estiverem destruidos. 4. Zona de exclusão aérea De acordo com o Pentágono, os sistemas de defesa aérea Patriot, baseados na Turquia, poderiam ser utilizados para esta finalidade. 5. Operações aéreas para proteger instalações críticas de infra-estrutura. Como se pode ver, o Pentágono previu tudo, exceto um eventual acordo entre as partes que estão em luta. Washington e os aliados estão relutantes em ver qualquer tipo de processo de negociação. Eles têm suas próprias razões: o governo Assad provou a sua capacidade de sobrevivência, ele vai ganhar com um eventual armistício. Os "cães de guerra» não estão interessados em qualquer cessar-fogo. Eles recebem dinheiro para matar pessoas. Se uma trégua ocorrer, alguns deles vão embora para lugares onde eles serão pagos para cometer atos terroristas diários, lugares como Iêmen, Paquistão e Afeganistão. Todos os cenários têm um único objetivo – colocar mais lenha no fogo. O vice-porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Patrick Ventrell, afirmou que Washington tem a intenção de aumentar a ajuda não-militar para a oposição Síria. Ele ressalta, ajuda não militar. Como ele, os EUA enviaram o primeiro pacote de ajuda médica e alimentar diretamente para o Supremo Conselho Militar Sírio. O auxílio deve ser aumentado e diversificado, as negociações estão em andamento para adicionar precisamente itens prioritários. Todos esses fatos tornam mais claros os motivos por trás da hostilidade de Israel. Eles querem ao final, acabar com o regime de Assad. Os ataques aéreos estão provocando tensões para forçar Washington a tomar uma decisão final. As forças internacionais serão tragadas para a guerra. As forças armadas Sírias estão empurrando gradualmente os terroristas para fora, não importa se as forças terroristas estão sendo apoiadas por uma conspiração internacional anti-Síria. Eles recebem tudo o que precisam e em qualquer quantidade: armas, dinheiro e combatentes. Milhares de pessoas perecerão sob o fogo provocado pelos terroristas. É hora para que as atividades contra o povo da Síria sejam qualificadas como genocídio. O número de mortos já é superior a 70 mil, o abate sem fim não está à vista. Mas as Nações Unidas e outras organizações internacionais não estão nem um pouco empenhadas em pôr um fim ao genocídio em curso. A razão é simples: o governo Sírio ainda não pode ser falsamente responsabilizado pelo massacre, não foi ele que o iniciou, ele não forneceu nenhum tipo de ajuda para as gangues de terroristas que penetraram nos território dos estados vizinhos do país. Levantar a questão do genocídio significa fazer uma pergunta: Quem está por trás disso. É exatamente aí que a confusão começa. Os organismos internacionais não têm coragem de demonstrar de forma clara que nos ombros da Turquia foi colocada a tarefa de abastecer o Exército Sírio Livre, com tudo o que precisasse para fazê-lo, de alimenta à balas. A Arábia Saudita e o Qatar pagaram o fornecimento de armas destinadas aos rebeldes, motivo pelo qual eles estão por trás do genocídio, sendo responsáveis pela morte de dezenas de milhares de pessoas. E eles não têm coragem porque a Turquia, Arábia Saudita e o Qatar estão em conjunto com os EUA na sua política externa,que busca a derrubada de Bashar Assad. Isso é o que está por trás das manobras estranhas do Ocidente, que por isso não é capaz de fazer a oposição Síria sentar à mesa redonda e parar com o derramamento de sangue. Na realidade, os Estados Unidos e a OTAN incentivaram o genocídio do povo Sírio, fato este que irá tornar-se ainda mais evidente no futuro. Por Hubble Via: Anti Nova Ordem Mundial

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